Aquilo começou a me deixar muito asngustiado, por que ela falava muito e era cada vez mais convincente, dizia que importante era que me amava e que assim precisava me ver , que precisavamos ser honestos em relação aos nossos afetos e muitas coisas e eu com a cabeça ainda preocupada com o que minha mãe ia dizer quando me encontrasse, além disso, eu não poderia deixar ela ir até o reino onde certamente quando ela chegasse minha mãe seria informada e tomaria ela mesma as providencia necessárias para acabar com minha Psiquê.
Enquanto Eros contava essa história ouviu-se um som muito bonito que vinha de algum lugar no templo, e do meio da penumbra surgiu um ser meio homem meio cavalo que se apresentou como Laico e disse que vinha da escola de Quiron, trazia na sua mão um pedaço furado de bambu, de onde tirava o seu som.
Boa Noite bela musa, boa noite divino Eros, atrapalho vocês?
Era bonito Eros e Herato ficaram tão encantados com ele e a musica que Herato disse que ele não atrapalhava nada, que Eros apenas contava uma história de uma moça curiosa e tagarela e que ele poderia ficar e tocar mais um pouco, o que Eros concordou mostrou-lhe sua lira e pediu que Laico lhe ensinasse a tirar o som do bambu, e foi num gesto dele que a musa ficou muito sismada, pois em seus dedos haviam pequenas marcas circulares que bem poderiam ser rastros do elo perdido...
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